Secretários municipais deixam os cargos para não serem esquecidos em 2025

Passado a data limite para que comissionados saíssem dos cargos para poderem disputar a eleição municipal deste ano, vimos que muitos secretários do prefeito Mário Hildebrandt (PL) se colocaram à disposição da coordenação de campanha de Egídio Ferrari (PL) para não serem esquecidos, caso o grupo saia vitorioso na eleição deste ano, em 2025.

Alexandro Fernandes, que estava na secretaria de Transporte; Marcelo Lanzarin, que estava na secretaria de Saúde; Alexandre Matias, que estava na secretaria de Educação; Egídio Beckhauser, que estava na secretaria de Esportes; Giselle Margot Chirolli, que estava na pasta da Inclusão da Pessoa com Deficiência e Paradesporto; e Valdecir Mengarda, que era o secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Empreendedorismo, já haviam deixado a Prefeitura em abril deste ano.

Outro que também já tinha saído da Intendência da Vila Itoupava foi Leandro Índio, que tinha o status de secretário.

O último secretário que deixou o cargo foi o do Turismo, Marcelo Greuel, que foi convencido pelo prefeito Mário Hildebrandt para sair da pasta e ficar à disposição de uma eventual composição na majoritária.

Filiado no MDB, ele teria dito a pessoas próximas que está mais focado nas ações do Parque Vila Germânica, como a construção do Boulevard, do Centro de Convenções e a Oktoberfest deste ano.

O grupo, que tem na coordenação local o ex-prefeito João Paulo Kleinubing, o próprio prefeito Mário e Egídio Ferrari, segue tentando convencer a vice-prefeita Maria Regina Soar (PSDB) a ser vice do candidato do PL de Blumenau.

Mas se ela realmente mantiver a pré-candidatura, o segundo nome da lista é de Patrícia Lueders, que já deixou a Secretaria de Educação do Estado. Em seguida viria os nomes do vereador Marcelo Lanzarin e de Marcelo Greuel, mas estes sem muito apelo popular, segundo as pesquisas internas.

Outro motivo para tentar demover Maria Regina de ser candidata a prefeita é que a administração de Mário e os vereadores da base poderiam se dividir entre os dois candidatos governistas, dividindo também os votos e colocando em grande risco a ida de Egídio para um provável segundo turno.

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