No próximo sábado, 15, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), vai representar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Marcha para Jesus que vai acontecer em Florianópolis.
O evento começa as 11 horas no Parque de Coqueiros, na região Continental da Capital. A marcha inicia ao meio-dia, seguindo em direção ao bolsão da Beira-Mar Continental, com uma duração aproximada de 1h30.
Os membros da Igreja Assembleia de Deus esperam que o evento receba cerca de 80 mil pessoas até o encerramento, às 21 horas.
O evento não é somente religioso, mas também será político, pois contará com muitos representantes de partidos, principalmente do PL e do Republicanos, que já caminham juntos desde a negociação feita pelo governador e pelo deputado federal Marcps Pereira, presidente nacional da sigla, em Brasília.
No dia 15 de maio, Jorginho Mello já tinha recebido na Casa D´Agronômica o pastor Celso, o vereador Claudinei Marques (Republicanos), o Bispo Flori, o deputado estadual Sergio Motta (Republicanos), o pastor Jonas e o pastor Jackson.
Num outro momento, Jorginho também recebeu o deputado estadual Marcos da Rosa (UB), que foi representar o deputado federal Ismael dos Santos (PSD), que é um dos principais membros da Igreja Assembleia de Deus.
O governador diz que esse evento é importante para o turismo religioso de Santa Catarina, já que atrai milhares de participantes de diversas regiões do país, e serve também para o fortalecimento dos laços comunitários local.
O evento estava na agenda do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas por conta dos problemas climáticos do Rio Grande do Sul, ele preferiu cancelar a sua vinda para Santa Catarina, dando prioridade a eventos de arrecadação de donativos no sudeste do Brasil.
BOLSONARO NÃO VEM PARA JOINVILLE
Outro encontro político que estava agendado para a vinda de Jair Bolsonaro era a reunião do Partido Liberal que ia acontecer em Joinville, no norte do Estado, no dia 30 deste mês.
Segundo o deputado estadual Maurício Peixer (PL), que é um dos organizadores do encontro, o evento seria da mesma proporção dos realizados por Bolsonaro e pelo pastor Silas Malafaia em 25 de fevereiro em São Paulo na Avenida Paulista e no dia 21 de abril, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Adicionar comentário