Amin comemora o novo acordo que favorece os Clubes de Tiro de Santa Catarina

O senador Esperidião Amin (PP) comemorou o acordo entre parlamentares e o Governo Federal em relação a retirada de pauta do projeto de decreto legislativo que anula partes de um dos decretos sobre armas assinados pelo presidente Lula, em 2023.

Ou seja, foi feito um acordo para que seja editado um novo decreto para corrigir alguns pontos do decreto em vigor. O novo decreto deve ser apresentado até segunda-feira, 1º de setembro.

Um dos principais pontos do acordo é a retomada da autorização para que Clubes de Tiro desportivo fiquem a menos um quilômetro de distância em relação a instituições de ensino.

O decreto em vigor proíbe essa proximidade, mas o relator do Projeto de Decreto Legislativo, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), lembrou que a mudança prejudicaria vários clubes já estabelecidos de acordo com regras anteriores.

“E as escolas que foram construídas ao lado do clube de tiro? Porque tanto pode ter acontecido de nós estarmos comentando sobre o ovo, e não termos comentado sobre a galinha. Quem é a galinha e quem é o ovo da galinha? É um processo de aperfeiçoamento urbano. Eu sou de um estado vizinho do nosso Paraná, que é o detentor do galardão; nós consideramos isso uma condecoração comunitária”, disse Esperidião Amin na sessão online.

Ele completou dizendo que “somos o estado com o maior número de clubes de caça e tiro, e pesca também, proporcionalmente no Brasil, e, portanto, temos uma matrícula de CACs proporcional a essa expressão. E somos um estado pacífico; neste momento, desfrutamos da condição de estado mais seguro do Brasil. Não estou nem atribuindo aos clubes de tiro essa vantagem, mas também não podemos desconsiderar essa condição”.

O senador finalizou destacando a cultura de Santa Catarina em relação aos clubes de caça. “Em nome do estado que tem esse galardão, de cultuar o espírito comunitário dos clubes de caça, de tiro e de pesca também -, eu quero me congratular com o acordo que foi celebrado e espero que, em vez de apenas sustar, o decreto possa ser desnecessário”.

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