Carlos Moisés recebe o título de cidadão de Itapiranga e critica o Governo do Estado

O ex-governador de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, se mantém na vitrine viajando pelo Estado e conversando com aliados já visando as eleições e 2026, quando pretende disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa ou na Câmara Federal.

Na semana passada ele esteve na cidade de Itapiranga, no extremo Oeste de Santa Catarina, para receber o título de cidadão itapiranguense na Câmara de Vereadores da cidade e aproveitou para dar uma entrevista para a rádio Itapiranga.

Na entrevista, ele lembrou que em julho de 2021 autorizou a liberação de R$ 36,6 milhões para investimentos no município. Foram dois convênios com valores usados para o asfaltamento de um trecho de aproximadamente 14 quilômetros da Rodovia da Fronteira e para a revitalização da Avenida Uruguai.

Depois de ir rever as obras iniciadas no seu governo, ele falou que a Avenida Uruguai está em fase de conclusão, mas demonstrou insatisfação com as obras da Fronteira.

Carlos Moises entende que o asfalto da Fronteira, ligando Itapiranga à Tunápolis, estão atrasadas e causando prejuízos aos cofres públicos. Segundo ele, foi constatado que há paralização total dos serviços e algumas situações de abandono.

O ex-governador mencionou na entrevista estruturas que foram iniciadas na sua administração, mas terão que ser refeitas por não terem sido concluídas.

Para Moisés, as obras de pavimentação em Itapiranga serão concluídas “por pressão ou por vergonha”. Ele confirmou que vai ser candidato em 202, mas afirma que “é difícil acreditar em partidos e projetos políticos e prefere confiar nas pessoas”.

O ex-governador confidenciou que 2026 será a sua última eleição e lembrou quando extinguiu as Secretarias Regionais de Luiz Henrique da Silveira (MDB) e Raimundo Colombo (PSD), que considerou serem apenas um espaço político para muitas pessoas, sem eficiência nenhuma para a população.

Moisés falou das últimas notícias envolvendo o Ciasc, dizendo que “o governo precisa fazer a lição de casa, enxugar a máquina pública, cortar contratos superfaturados, enfrentar e combater a corrupção, e aí fazer com que esse dinheiro chegue na vida das pessoas para trazer infraestrutura, saúde, educação e segurança”.

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