Mais uma balaiada de Jorginho Mello vai reforçar o time do Republicanos para a eleição de 2026

Ainda em 2024 o governador Jorginho Mello, que é também o presidente estadual do PL, conversou com o suplemente de deputado estadual do PSD, Gerri Consoli; com o ex-deputado estadual Jean Kuhmann (ex-Progressista) e com o suplente de deputado federal do PSD, Darci de Matos, e conseguiu com que todos assinassem ficha no Republicanos.

O Republicanos de Santa Catarina é comandado pelo deputado federal Jorge Goetten, que saiu do PL a pedido de Jorginho somente para comandar a legenda, e pelo irmão do governador, Juca Mello.

Agora, neste mês de outubro, Jorginho prepara mais uma barca, que vai desembarcar no Republicanos no próximo dia 24 (Sábado), num evento do partido que vai acontecer a partir das 19 horas no Auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa, em Florianópolis.

Vão assinar ficha no partido a vice-prefeita de Blumenau, Maria Regina Soar (ex-PSDB); a prefeita de Lages, Carmen Zanotto (Ex-Cidadania); o prefeito de Biguaçu, Salmir da Silva (ex-MDB); o vice-prefeito de Indaial, Jonas de Lima (ex-PSD); a vice-prefeita de Porto União, Suelen Geremia (ex-PL); e do presidente da Câmara de Joaçaba, Diego de Bairros (ex-PL).

A deputada federal Geovânia de Sá (PSDB) também vai se filiar no Republicanos, mas só poderá assinar a ficha em março de 2026, que é quando abre a janela de transferência partidária para quem tem mandato eletivo.

Quem mais tem perdido filiados com as investidas de Jorginho Mello é o PSDB, que tem como pré-candidato a governador o deputado estadual Marcos Vieira. Vieira é também o presidente dos tucanos aqui em Santa Catarina e vê o partido definhar no Estado. Em 2024, o PSDB elegeu 13 prefeitos, mas já perdeu a metade com o aliciamento do governador Jorginho Mello.

O Republicanos é um partido que fará parte da coligação de reeleição do governador, assim como o Podemos da deputada estadual Paulinha, e o MDB. Devem se integrar nessa frente o PP, o União Brasil e o Novo, mas estas ainda dependem de como será a distribuição de cargos na eleição e de espaço num possível futuro governo de Jorginho Mello.

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