O PSD de Santa Catarina fez o seu primeiro encontro de 2024 na cidade de Itapema no último fim de semana, onde as mais importantes lideranças do partido foram recebidas pela prefeita Nilza Simas, que está no seu último ano como prefeita da cidade e deve, em 2026, buscar uma das 40 cadeiras da Alesc.
Além da prefeita, estiveram no encontro o presidente estadual, Eron Giodani, os deputados estaduais Júlio Garcia, Napoleão Bernardes e Mário Motta, os deputados federais Darci de Matos e Ismael dos Santos, os prefeitos João Rodrigues (Chapecó), Topázio Neto (Florianópolis), Orvino Coelho de Ávila (São José), José Eduardo Thomé (Rio do Sul), a secretária executiva do PSD, ex-deputada Marlene Fengler, e o ex-governador Leonel Pavan.
Mesmo ainda filiados no PSDB, mascaram presença no almoço a vereadora de Balneário Camboriú, Juliana Pavan, e o vereador e secretário municipal de Criciúma, Arleu da Silveira. Ambos já estão mapeados para concorrerem a prefeitura das suas cidades pelo núcleo pessedista.
Quem também apareceu foi o atual secretário de Estado do Meio Ambiente, Ricardo Guidi, que também quer disputar a prefeitura de Criciúma pelo partido, mas já não tem o apoio das principais lideranças do partido para ser o escolhido.
Ele vem sendo sondado pelo governador Jorginho Mello para ir disputar o cargo de Clésio Salvaro pelo PL, caso seja preterido pelo PSD, mas ele insiste em dizer que vai permanecer no atual partido.
O receio é que, se for para o PL, possa perder a cadeira de deputado federal e perder também a eleição em Criciúma em 2024, ficando sem nada a partir de 2025 e tendo que depender do governador para ter um palanque para disputar as eleições de 2026.
O PSD se mostrou unido e está de olho em todas as movimentações políticas pelo Estado e promete ser a nova força partidária em Santa Catarina, querendo inclusive sair mais forte do que o partido de Jorginho Mello, que é visto como o principal adversário nas eleições estaduais daqui há dois anos.
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