Mário Hildebrandt (PL) chegou em Blumenau em 1992 e desde então já foi secretário municipal, vereador da cidade, vice-prefeito e agora vai contando os dias para o término do seu segundo mandato de prefeito.
Ele assumiu o posto mais importante da administração pública municipal em 2018, quando o então prefeito Napoleão Bernardes renunciou para concorrer a vaga de vice-governador na chapa do emedebista Mauro Mariane.
Desde aquele momento, o atual prefeito de Blumenau formou um grupo de trabalho que circularam por várias secretarias quando Mário precisou de alguém de confiança em um posto estratégico da sua administração.
André Espezim o acompanha desde o início e já esteve nas Secretaria de Comunicação e agora volta para o Samae, posto que já ocupou em 2019. Cesar Botelho é quem comanda o gabinete de Hildebrandt e é a figura que faz a engenharia política. Foi ele que ajeitou os vereadores da base nos partidos aliados e já planeja voltar para a direção geral da Câmara de Vereadores em 2025.
Michael Maiochi foi um secretário que comandou mais de perto as principais obras na cidade e também esteve a frente da secretaria de Gestão Governamental. Depois do atentado sofrido na sua residência, Maiochi foi colocado como Assessor Especial de Captação do Parque Vila Germânica.
Já Michael Schneider ocupou um cargo importante na Secretaria de Obras e depois foi nomeado como diretor-presidente do Samae, saindo de lá somente depois que a justiça o afastou da autarquia por conta de uma investigação. Hoje ele ocupa um cargo na quase extinta URB.
O secretário de Turismo e presidente do Parque Vila Germânica, Marcelo Greuel, é outro nome que está no grupo de confiança do prefeito de Blumenau. Marcelo é o secretário que tem a incumbência de tocar os dois principais eventos turísticos da cidade e recentemente estava cotado para ser vice do pré-candidato a prefeito Egídio Ferrari (PL).
Outros nomes como Alexandro Fernandes, Éder Boron e Felipe Rodrigues também são homes de confiança de Mário Hildebrandt, mas esses são cargos mais técnicos e menos políticos.
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